Amor a si
Aprender a colocar-se em primeiro lugar não
é egoísmo, nem orgulho; é amor próprio.
Charles Chaplin
Já ouvi falar que amores são coisas da vida e que até esquecer de algum
deles é possível, porém difícil. O mais difícil de se esquecer pode até ser mais
interessante, por outro lado às vezes esquecemos do mais complexo e importante:
O amor próprio.
Esse talvez seja um tipo de amor mais difícil de falar e o mais fácil de
se esquecer, pois é como vidro, não se reflete, por isso buscamos esse tema em
outras pessoas.
O que seria de fato esse tipo de amor? Muitos o deixam em segundo plano,
mas é o mais importante, é o que nos faz, pois, uma pessoa que se ama, se cuida,
se cultiva para evoluir, não se rebaixa por coisas alheias.
Amor a si, não é apenas cuidar de você, mas do que lhe convém, que lhe
faz bem como: seus amigos, família e o próximo. “Cuide do próximo e o próximo te
poupará do mal”. Claro que há exceções, mas as procure-as!
Um dos problemas em não si amar é o de se auto humilhar, mais conhecido
como "complexo de inferioridade ", achar que tudo e todos estão acima
de você. De fato, há pessoas que parecem brilhar no escuro, mas aprenda: A lua
brilha, mas não tem luz própria!
Opiniões que oprimem e intimidam, pessoas que subestimam sua capacidade
como se a vida fosse dos que estão exaltados, “Quem é você? ”, dizem, te jogam
no mundo como se jogassem sal no mar, fazendo de você algo que não tem
utilidade. Anime – se, pois não somos formados por opiniões. Falar de você é fácil,
difícil é ser você.
Ame-se, sinta-se, pois você é único e especial. Exalte-se, procure ser
protagonista da sua história. Faça seu nome e deixe seu recado para o mundo,
pois você é mais que corpo, é também a obra de arte de um pintor mais que
perfeito que não erra e que não faz obras inúteis e nem rabiscos inferiores: Deus
<3.
Gleyciele Ribeiro. 3º ano 3.
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