Plano de aula
Rita de Cássia Vasconcelos Língua Portuguesa
Turma: 7º ano 13 Duração: 7 aulas
Tema: Projeto “Todos
contra a Dengue”
Justificativa: a escola deve buscar integrar os conhecimentos construídos
pelo aluno à sua realidade. Tendo em vista a incidência acentuada de casos de
dengue na região, trabalhar um projeto voltado para a conscientização e
prevenção não é só oportuno, mas, mais do que isso, necessário.
Objetivos:
- Conscientizar o aluno sobre a importância de estar sempre alerta no combate preventivo contra a Dengue.
- Tornar o aluno disseminador dessa campanha cidadã.
- Integrar as práticas educativas à realidade do aluno.
- Incentiva a pesquisa.
- Ler, interpretar, selecionar, resumir e recriar textos verbais e não verbais de diferentes gêneros voltados para o tema em questão.
- Apreender a função e as características do discurso injuntivo a partir dos gêneros textuais “Campanha educativa”, “receita” e “instruções de confecção”.
- Diferenciar o tipo de discurso presente em textos de campanhas educativas e notícias jornalísticas.
- Usar as informações e conhecimentos adquiridos de forma crítica e cidadã num contexto real através de ações concretas voltadas para o combate à dengue:
Þ
Produção de um mural
para chamar atenção da comunidade escolar sobre a responsabilidade de cada no
combate à Dengue.
Þ
Distribuição de
panfletos com receita de larvicida e armadilhas contra o mosquito da dengue.
Avaliação:
·
Pesquisa sobre a
Dengue.
·
Participação na
produção do mural.
·
Uso correto da
linguagem em cada gênero textual trabalhado.
·
Compreensão das
diferenças entre os tipos de discurso: injuntivo e de relato.
·
Produção dos materiais
para distribuição: panfleto e armadilha.
Recursos:
- Sala de vídeo, pendrive com o vídeo de esclarecimento sobre a Dengue; folhas sulfite (para o mural e panfletos); cópias dos textos a serem trabalhados; garrafas pet, tesoura, lixa, fita adesiva, microtuli, arroz (para a confecção das armadilhas).
Atividade 1: Pesquisa
- Pedir, antecipadamente, que a turma pesquise e reúna materiais escritos e visuais relacionados à Dengue.
Atividade 2: Compreensão do tema
- Explicar os objetivos do Projeto.
- Assistir ao vídeo “Tudo sobre a Dengue”.
- Dividir a turma em grupos de 3 ou 4 pessoas.
- Para selecionar as informações que integrarão o mural, cada grupo irá assistir ao vídeo e ler os materiais de pesquisa visando responder a uma questão a seguir:
- Como se pega Dengue?
- Existem diferentes tipos de Dengue? Quais?
- Quais são os sintomas da Dengue? / Qual é o tratamento para a Dengue? Que tipo de medicamento a pessoa com dengue não pode usar?
- Quem já teve dengue pode ter a doença novamente? O que é a dengue hemorrágica?
- Como se proteger contra a Dengue? / De quem é o dever de combater a Dengue?
- Qual o nome do mosquito transmissor da dengue? / Como é o mosquito da dengue fisicamente?
- Como é o ciclo de vida do mosquito da dengue?
Atividade 3: Confecção do Mural
·
Explicar como será
confeccionado e estruturado o mural.
·
Pedir que cada grupo selecione
as informações mais importantes sobre a questão que lhe coube e confeccione em
folhas sulfite um texto injuntivo que integrará o mural.
·
Explicar que a
linguagem utilizada deve ser padrão, porém direta, clara, simples e concisa,
pois o mural deve ser um texto de leitura relativamente rápida, cujos textos
devem ter letras grandes para chamar a atenção e facilitar a leitura.
Observação: Dois grupos
ficarão responsáveis pela confecção de:
- Desenhos.
- Slogans (gritos de guerra).
Atividade 4: Ampliando o tema e comparando gêneros
- Ler as duas notícias.
- Fazer um resumo das notícias. 10 linhas cada um.
- Comparar as duas notícias e dizer o que elas têm em comum e o têm de diferente quanto ao tema.
- Estabelecer quais as diferenças entre os textos colocados no mural da dengue e essas duas notícias.
Atividade 5: Produzindo um panfleto
- Produzir um panfleto para ser entregue aos moradores da vizinhança da escola com o objetivo de apresentar as duas fórmulas que auxiliam na luta contra a dengue, apresentadas nas notícias lidas anteriormente.
- O panfleto deverá ser feito em folha sulfite e conter os seguintes itens:
Þ
Nome da campanha.
Þ
Slogan da campanha.
Þ
Ilustração.
Þ
Parágrafo alertando
para a importância do combate à dengue.
Þ
Parágrafo apresentando
as 2 fórmulas para auxiliar essa luta.
Þ
As receitas para a
confecção do repelente e do larvicida.
Þ
Parágrafo final
explicando que essas receitas são apenas ajudas, e relembrando qual a melhor
forma de se acabar com o mosquito da dengue.
Þ
Nome do aluno, turma,
escola.
Atividade
6: Produzindo armadilha contra o mosquito da dengue.
·
Pedir antecipadamente
que os alunos providenciem garrafas pet já cortadas ao meio.
·
Assistir ao vídeo
“Como fazer uma armadilha contra mosquito da dengue”.
·
Produzir as
armadilhas.
Atividade
7: Disseminação da informação
·
Sugerir que os alunos
entreguem a uma pessoa conhecida o panfleto e a armadilha produzidos para
auxiliar o combate contra a dengue.
·
Explicar que eles
devem deixar claro que o material é apenas uma ajuda, e que as pessoas não
devem, de forma alguma, deixar de ficar atentas para a água parada em diferentes
lugares em suas residências.
·
Se for possível, pedir
que os alunos tiver fotos ou façam vídeos do momento da entrega do material de
campanha para postar no blogdadonarita.blogspot.com.
Textos para atividade 4
Mistura de cravo-da-índia e água mata larva do mosquito da dengue
(Com G1 Amazonas)
“Uma substância chamada Eugenol, encontrada no
cravo-da-índia, tem a capacidade de combater larvas de mosquito da dengue. A
descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (Inpa), que conseguiram se livrar das larvas do mosquito em 24 horas
usando a especiaria. A utilização da substância como um agente antipragas
não é uma novidade, mas sim a sua eficácia contra o Aedes Egypti. O Inpa foi
pioneiro em experimentar a capacidade característica da substância na prevenção
do mosquito da dengue. A fórmula está em processo de patente, mas é bem
simples e pode ser feita em casa: basta bater no liquidificador 60 botões de
cravo com uma xícara de água. É a concentração ideal para manter o efeito do
Eugenol. Não precisa peneirar. A mistura deve ser guardada na geladeira por até
um ano.
A pesquisadora do Inpa, Ilea Brandão Rodrigues afirma que a
aplicação também é simples. “Em pratos pequenos de 15 centímetros,
serão aplicadas três gotas. Para pratos médios, o número de gotas a ser
aplicadas passa de quatro. A mistura tem um efeito de aproximadamente 14 dias”,
explicou. A pesquisadora explica ainda que até mesmo nos reservatórios de
água o produto pode ser usado, porque o cravinho é comestível. “Com isso,
qualquer pessoa pode lançar mão que funciona”, garante.
Os testes foram feitos em várias casas, como a do
cozinheiro Gilson Brasil, que aprovou a fórmula do cravo e manteve outros
cuidados de prevenção. “As garrafas, se tiver, sempre de boca para baixo. Jogar
sempre a água que fica embaixo do vaso. Essa fórmula ajuda a matar mesmo as
larvas”, disse.”
Disponível em: http://blog.opovo.com.br/blogdoeliomar/mistura-de-cravo-da-india-e-agua-mata-larva-do-mosquito-da-dengue Acesso: 10/04/2013.
Repelente caseiro ajuda a manter o Aedes à distância
Atualizado em 05/04/11
Uma receita caseira que ganhou o nome de
"repelente dos pescadores" está fazendo sucesso desde que caiu na
rede. E, à medida que aumentam as notificações de dengue no estado, cresce a
velocidade com que o e-mail — com os ingredientes da fórmula — circula na
internet. À base de cravo-da-índia, o repelente tem respaldo de especialistas.
— Da semente do cravo-da-índia se extrai o
ácido eugênico, a partir do qual se consegue obter um aroma ativo que protege
contra a picada do mosquito — explica o fitoterapeuta Marcos Stern.
O médico Alex Botsaris, que lançou
recentemente o livro "Medicina Ecológica - Descubra como cuidar da sua
saúde sem sacrificar o planeta", diz que o cravo, assim como o capim
citronela, é rico em óleos essenciais, responsáveis pelo odor característico da
planta.
— Esse aroma atrapalha o mosquito a sentir
o cheiro da pele humana, interferindo na orientação do inseto — afirma o
médico.
O que a fitoterapia explica a advogada
Tânia Bustamante, de 42 anos, sente na pele. Morando no Itanhangá, ela protege
toda a família com o "repelente dos pescadores" há pelo menos dois
anos. As garrafinhas com a fórmula estão espalhadas pela casa.
Mas se o tipo de óleo corporal pouco
interfere — pode ser infantil, de amêndoas, citronela, lavanda ou qualquer
outro — o modo de preparo faz, sim, a diferença. Deixar o álcool e o
cravo-da-índia macerando por cerca de 15 dias torna o repelente ainda mais
potente. Só depois, se mistura o óleo.
— Mas se houver urgência, faça uma pequena
quantidade, deixando em contato por pelo menos 24 horas. Depois use a que ficou
por 15 dias em maceração. É importante também agitar o frasco de duas a três
vezes ao dia — explica Marcos Stern.
A fórmula só não deve ser usada por
crianças muito pequenas — menores de 3 anos — e pessoas que já sabem que têm
alergia a essências.
Aprenda a fazer
Ingredientes:
1/2 litro de álcool
1 pacote de cravo da índia (10 gramas)
1 vidro de óleo infantil (100 ml)
Modo de preparo:
Deixe o cravo curtindo no álcool durante
uns quatro dias, agitando pela manhã e à tarde. Depois, misture o óleo corporal
(pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera). Passe apenas uma gota
nos braços e nas pernas.
Disponível em: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/repelente-caseiro-ajuda-manter-aedes-distancia-1501570.html Acesso: 10/04/2013.
Material de apoio
Site: GUIA DA DENGUE
Tudo sobre a dengue
Origem
da palavra “dengue”
A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre",
"manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em
que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodes).
História da Dengue
O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti,
foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros)
provenientes da África, no período colonial, junto com os escravos. Houve casos
em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar
pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".
O que é Dengue?
O dengue é uma doença infecciosa
causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue:
DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e
subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no
verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
O dengue clássico se inicia de maneira
súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores
nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de
cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos
pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz.
Raramente há complicações.
Qual a causa?
A infecção pelo vírus, transmitido pela picada do mosquito
Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África
que chegou ao continente americano na época da colonização. Não há transmissão
pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de
água ou alimento.
O que é Dengue Hemorrágico?
Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. No início
os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns
pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em
vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue
hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de
saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.
O que é Dengue Tipo 4?
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2,
o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que
você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na
vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue
da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo
de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do
Hospital Sírio-Libanês, em
São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente
iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no
sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do
vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem
já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos
tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de
haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do
programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém
poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante.
Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais
severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma
resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema.
Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos
sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia
ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.
Confira os
sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre
a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois
desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a
partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.
Dengue
Clássica
·
Febre alta com início
súbito.
·
Forte dor de cabeça.
·
Dor atrás dos olhos,
que piora com o movimento dos mesmos.
·
Perda do paladar e
apetite.
·
Manchas e erupções na
pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
·
Náuseas e vômitos·
·
Tonturas.
·
Extremo cansaço.
·
Moleza e dor no corpo.
·
Muitas dores nos ossos
e articulações.
Dengue
hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue
comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de
alerta:
·
Dores abdominais fortes
e contínuas.
·
Vômitos persistentes.
·
Pele pálida, fria e
úmida.
·
Sangramento pelo
nariz, boca e gengivas.
·
Manchas vermelhas na
pele.
·
Sonolência, agitação e
confusão mental.
·
Sede excessiva e boca
seca.
·
Pulso rápido e fraco.
·
Dificuldade
respiratória.
·
Perda de consciência.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico
se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e
choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com
estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue
hemorrágica morrem.
O doente pode apresentar sintomas como
febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar
qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos
(nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes
podem indicar a evolução para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que
necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao surgirem os
primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com
outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para
indicar o grau de gravidade da doença.
Como tratar?
Não existe tratamento específico para
dengue, apenas tratamentos que aliviam os sintomas.
Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
Deve-se ingerir muito líquido como água, sucos, chás, soros caseiros, etc. Os sintomas podem ser tratados com dipirona ou paracetamol. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antiinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
Tudo
sobre o Mosquito da Dengue
Mosquitos
A
dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e
Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito
comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue, principalmente
oAëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas,
apartamentos, hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de
plantas, pneus velhos, cisternas etc.).
O
Mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva,
cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
Costuma
picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol
forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora
de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem também durante a noite.
O
indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça.
Modo de transmissão
A
fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite.
A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem. Após a ingestão de sangue infectado pelo inseto fêmea, transcorre na fêmea um período de incubação. Após esse período, o mosquito torna-se apto a transmitir o vírus e assim permanece durante toda a vida. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.
A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem. Após a ingestão de sangue infectado pelo inseto fêmea, transcorre na fêmea um período de incubação. Após esse período, o mosquito torna-se apto a transmitir o vírus e assim permanece durante toda a vida. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.
O
mosquito Aedes aegypti também pode transmitir a febre
amarela.
O Ciclo do Mosquito
O
ciclo do Aedes aegypti é composto por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto.
As larvas se desenvolvem em água parada, limpa ou suja. Na fase do
acasalamento, em que as fêmeas precisam de sangue para garantir o
desenvolvimento dos ovos, ocorre a transmissão da doença.
O seu
controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde
deposita seus ovos, que são extremamente resistentes, podendo sobreviver vários
meses até que a chegada de água propicia a incubação. Uma vez imersos, os ovos
desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge
o adulto.
Prevenção
O
único modo possível de evitar a transmissão da dengue é a eliminação do
mosquito transmissor.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.
Rita,
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho. As atividades são interessantes e muito importante nesse tempo que todos nós precisamos cuidar do nosso espaço.
Abraços,
Analista profª Sônia Silveira
Parabéns mais uma vez para a professora Rita.
ResponderExcluirEsqueci de ressaltar no comentário anterior que as fotografias ficaram excelentes. Os desenhos ficaram ótimos! Gostei muito, parabéns mesmo!!
Beijos e sucesso nesse seu projeto!!!
Oi Professora
ResponderExcluirNão sei se já sabe, mas o Portal Teia está em novo endereço, mas continua com o mesmo formato e contamos com a presença de amigos como você.
Até mais
http://www.portalteia.com/