quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Intertextualidade: Contos de terror dos alunos do 9° ano 05 inspirados em curtas de animação



O balão (Exemplo)

Num cruzamento pouco movimentado, uma garotinha atravessa a rua.
O sinal está livre para ela, mas um carro em alta velocidade avança sobre a faixa e atinge a frágil menina.
O monstro ao volante foge do local e a garotinha desacordada está caída no asfalto.
De repente a menina desperta. Ela está num lugar estranho, frio e escuro. Sozinha e assustada ela abraça o próprio corpo tentando se esquentar e se proteger. Enquanto caminha meio se rumo, um feixe de luz a acompanha.
Ela esbarra em algo, se vira e se depara com um palhaço alto, magro e de feições sombrias segurando um balão vermelho. A garotinha se assusta.
O palhaço lhe oferece o balão, mas ela amedrontada não aceita.
Ele se aborrece. Num passe de mágica o palhaço faz surgiu um ioiô. A menina olha receosa, mas encantada, o ioiô se transforma em um novo balão, agora colorido que é oferecido á garota que de novo recusa. O palhaço se irrita.
“Um pirulito...Dois pirulitos... Um novo balão vermelho” O palhaço-mágico quer seduzir a todo custo a garotinha.
O palhaço vira de costas, se agacha, dobra o balão... “Tcharam! Um balão em forma de cachorrinho!” Um pouco de pó mágico e o cãozinho ganha vida: late, abana o rabinho. “Que lindo!” A menina abraça o cachorrinho.


Ela sente seu corpo subir junto com o balão. Cada vez mais alto! Ela não consegue descer. Está com medo. O palhaço observa num misto de surpresa e prazer macabro. Sinicamente dá um tchauzinho para a menina que continua a subir.
A garota então começa a apertar e apertar o balão até que ele estoura.
Estirada no chão, diante da equipe de resgate que acabara de chegar, ela dá seu último suspiro...
Enviado para fazer as almas frágeis desistirem da vida, o palhaço era o Anjo da Morte, e o balão era o último sopro de vida que se esvaiu nos braços da garotinha.

Rita Vasconcelos.
 
Arrepiante

No quarto sujo de um velho hotel, estava um homem muito sozinho e estranho.
O homem vendo que havia algo de errado em sua face, correu para o banheiro do lado, onde havia um espelho.
Quando chegou, não acreditou na coisa horrorosa que estava no seu rosto.
Era uma enorme e vermelha espinha. “Que horror!”
O homem não compreender, pois do nada aquilo em seu rosto apareceu...
Ele resolveu tocar para ver se era real e, ao apertar, várias moedas surgiram do nada e acompanhadas de outra espinha.
Ele novamente apertou e toda grana desapareceu e do nada surgiu um bigode, o qual ele não tinha. Ao tentar tirar, no homem, que era careca, apareceram vários fios de cabelo acompanhados de milhões de moedas. O homem já estava muito assustado.
Ele sentou de baixo da pia vendo aquele monte de moedas e a última espinha em seu rosto.
O homem queria, de vez, acabar com aquilo e decidiu apertar a espinha que fazia as coisas desaparecerem.
As outras espinhas e todo o dinheiro sumiram, mas algo não estava normal.
O homem apavorado foi para seu quarto e recolheu seus pertences.
Chegando á sala de recepção, pediu ao serviçal para riscar o seu nome da lista e falar o quanto ele deveria pagar pela hospedagem.
Ao falar qual era seu nome o recepcionista assustou-se dizendo que o hóspede não estaria vivo.
O homem corre para seu quarto, entra no banheiro e vê algo arrepiante.
Ele esta morto no cão do banheiro!

Gleiciele Ribeiro. 9º no 05.

Arrepiante

Num banheiro sujo do quarto de um velho hotel, um homem estava preocupado com as dívidas e sua situação financeira.
Até que de repente surge uma mancha em seu rosto, ele aperta e do nada surgem muitas moedas de ouro. Ele aperta a mancha até encher o banheiro.
Então surge outra mancha na sua testa. Ele aperta e tudo some do nada também.
Aí o homem desesperado aperta a primeira mancha do rosto para que as moedas aparecessem novamente, mas surge uma outra mancha e ele aperta e nasce um bigode e um cabelo nele.
Ele se desespera e tenta raspar o bigode, mas nasce tudo de novo. Ele aperta a mancha da testa para tudo sumir, mas o dinheiro some junto.
O homem fica tão desesperado que não sabe se aperta ou não a mancha do dinheiro.
Até que ele decide apertar, mas algo arrepiante acontece: do nada ele some e deixando todas as suas coisas para traz. E nunca mais seus familiares e amigos sabem de seu paradeiro.

José Ítalo. 9º ano 05.

O gato preto

Após mais uma noite mal dormida, Paulo acorda atordoado e com um resfriado de matar.
O gato que também estava na cama já acorda pedindo carinho, Paulo faz um cafuné no gato e sai.
No café da manhã, ele pede um beijo para sua mulher e ela não concede. Ele sai para ir ao trabalho bem triste. O gato aparece e, claro, quer mais carinho, Paulo faz mais um cafuné e sai.
Na volta do trabalho, Paulo pega sua mulher no bar com seu melhor amigo, ele sai arrasado.
Chegando em sua casa ele bebe todas e acaba fazendo uma besteira: ele arranca o olho do gato fora e o coloca no micro-ondas para se vingar da mulher de alguma maneira. Nisso Paulo acaba dormindo. Sua mulher chega bêbada e o vê jogado no chão. Olha mais um pouco e está lá o seu gato apenas com um olho.
Ela joga todas as roupas de Paulo na rua e o expulsa de casa.
O gato saiu e Paulo começa a persegui-lo e os dois acabam no porão da casa que estava muito escuro. Paulo pega o machado e começa a tacar para todos os lados e acontece algo terrível: ele acerta sua mulher bem na cabeça.
Paulo entra em desespero e o gato continua lá, vivo...

Julia Oliveira. 9º ano 05.

O Vodu de Sebastian

Em uma casa sombria, existia um macumbeiro muito perverso que se vingava de seus inimigos através de seus bonecos de vodu.
Era no porão de sua casa que ficavam os bonecos de vodu, pendurados em  ganchos no alto da parede.
Os vodus morriam de medo do macumbeiro, pois ele os torturava com grampos de ponta fina para tingi a pessoa inimiga.
Em uma noite, um boneco de vodu deu a ideia para seu amigo Sebastian: “Pule encima desse pilão que está aí perto e fuja!” Nesse momento o macumbeiro chegou e percebeu que estava tudo normal e voltou para seu quarto.
O vodu que tinha fugido ajudou seus amigos a pular dos gancho. Dalí eles foram para o quarto do macumbeiro e o mataram, torturado com os mesmos grampos que ele usava.

Bruno Henrique Rocha. 9º ano 05.
  
Jaulito

Numa noite sombria de tempestade, uma mulher amaldiçoada pelos seus erros cometido, dá à luz, mi, quarto escuro de uma velha casa.
Essa mulher fez um pacto com uma feiticeira da região: ela conseguiria sua saúde de volta e em troca daria a alma do filho que esperava para a feiticeira.
A bruxa então usou a criança para realizar um experiência macabra: o menino nasceria dentro de uma gaiola de ossos.
Após o garoto nascer, tudo aconteceu como tinha que acontecer, ele nasceu dentro de uma jaula.
Um dia o garoto estava na janela, imaginando como seria bom ser livre, quando um pássaro pousou na janela. O menino pegou uma migalha de pão e deu ao pássaro. O pássaro, grato pelo alimento, quebrou um pedaço da jaula com seu bico.
O menino saiu feliz, pensando estar livre, quando caiu morto! O coração dele ficava preso na jaula, quando saiu, morreu.

Iago Marques. 9º ano 05.

Jaulito

Em uma noite sombria de tempestade, em uma casa afastada, uma mulher dá á luz a uma criatura que nasce dentro de uma gaiola feita de ossos.
O nome desse ser completamente esquisito era Jaulito, que vivia preso dentro dessa gaiola, sem ter liberdade.
Certo dia, Jaulito estava olhando sobre a janela e decidiu, com sua cadeira que andava, aproximar-se dela. Então chegou um pássaro e Jaulito deu a ele o que comer, com a intenção de ser ajudado;
O pássaro então pegou a comida e já ia embora. Jaulito ficou olhando, e o pássaro decidiu ajudá-lo. Com seu bico, quebrou os ossos da gaiola e deixou Jaulito livre.
Quando Jaulito saiu da gaiola ficou maravilhado ao ver que estava livre, mas ele não sabia que a gaiola fazia parte dele. Assim, quando ele saiu da gaiola, seu coração ficou para traz, preso a ela. Então o menino que sonhava em ser livre não pôde mais alcançar sua liberdade...Pois estava morto...

Jhéssica Thalita. 9º ano 05.

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