O
balão (Exemplo)
Num cruzamento pouco movimentado,
uma garotinha atravessa a rua.
O sinal está livre para ela, mas
um carro em alta velocidade avança sobre a faixa e atinge a frágil menina.
O monstro ao volante foge do
local e a garotinha desacordada está caída no asfalto.
De repente a menina desperta.
Ela está num lugar estranho, frio e escuro. Sozinha e assustada ela abraça o próprio
corpo tentando se esquentar e se proteger. Enquanto caminha meio se rumo, um
feixe de luz a acompanha.
Ela esbarra em algo, se vira e
se depara com um palhaço alto, magro e de feições sombrias segurando um balão
vermelho. A garotinha se assusta.
O palhaço lhe oferece o balão,
mas ela amedrontada não aceita.
Ele se aborrece. Num passe de
mágica o palhaço faz surgiu um ioiô. A menina olha receosa, mas encantada, o ioiô
se transforma em um novo balão, agora colorido que é oferecido á garota que de
novo recusa. O palhaço se irrita.
“Um pirulito...Dois pirulitos...
Um novo balão vermelho” O palhaço-mágico quer seduzir a todo custo a garotinha.
O palhaço vira de costas, se
agacha, dobra o balão... “Tcharam! Um balão em forma de cachorrinho!” Um pouco
de pó mágico e o cãozinho ganha vida: late, abana o rabinho. “Que lindo!” A
menina abraça o cachorrinho.
Ela sente seu corpo subir junto
com o balão. Cada vez mais alto! Ela não consegue descer. Está com medo. O
palhaço observa num misto de surpresa e prazer macabro. Sinicamente dá um
tchauzinho para a menina que continua a subir.
A garota então começa a apertar
e apertar o balão até que ele estoura.
Estirada no chão, diante da
equipe de resgate que acabara de chegar, ela dá seu último suspiro...
Enviado para fazer as almas
frágeis desistirem da vida, o palhaço era o Anjo da Morte, e o balão era o
último sopro de vida que se esvaiu nos braços da garotinha.
Rita
Vasconcelos.
Arrepiante
No quarto sujo de um velho
hotel, estava um homem muito sozinho e estranho.
O homem vendo que havia algo de
errado em sua face, correu para o banheiro do lado, onde havia um espelho.
Quando chegou, não acreditou na
coisa horrorosa que estava no seu rosto.
Era uma enorme e vermelha
espinha. “Que horror!”
O homem não compreender, pois do
nada aquilo em seu rosto apareceu...
Ele resolveu tocar para ver se
era real e, ao apertar, várias moedas surgiram do nada e acompanhadas de outra
espinha.
Ele novamente apertou e toda
grana desapareceu e do nada surgiu um bigode, o qual ele não tinha. Ao tentar
tirar, no homem, que era careca, apareceram vários fios de cabelo acompanhados
de milhões de moedas. O homem já estava muito assustado.
Ele sentou de baixo da pia vendo
aquele monte de moedas e a última espinha em seu rosto.
O homem queria, de vez, acabar
com aquilo e decidiu apertar a espinha que fazia as coisas desaparecerem.
As outras espinhas e todo o
dinheiro sumiram, mas algo não estava normal.
O homem apavorado foi para seu
quarto e recolheu seus pertences.
Chegando á sala de recepção,
pediu ao serviçal para riscar o seu nome da lista e falar o quanto ele deveria
pagar pela hospedagem.
Ao falar qual era seu nome o
recepcionista assustou-se dizendo que o hóspede não estaria vivo.
O homem corre para seu quarto,
entra no banheiro e vê algo arrepiante.
Ele esta morto no cão do
banheiro!
Gleiciele
Ribeiro. 9º no 05.
Arrepiante
Num banheiro sujo do quarto de
um velho hotel, um homem estava preocupado com as dívidas e sua situação
financeira.
Até que de repente surge uma
mancha em seu rosto, ele aperta e do nada surgem muitas moedas de ouro. Ele
aperta a mancha até encher o banheiro.
Então surge outra mancha na sua
testa. Ele aperta e tudo some do nada também.
Aí o homem desesperado aperta a
primeira mancha do rosto para que as moedas aparecessem novamente, mas surge
uma outra mancha e ele aperta e nasce um bigode e um cabelo nele.
Ele se desespera e tenta raspar
o bigode, mas nasce tudo de novo. Ele aperta a mancha da testa para tudo sumir,
mas o dinheiro some junto.
O homem fica tão desesperado que
não sabe se aperta ou não a mancha do dinheiro.
Até que ele decide apertar, mas
algo arrepiante acontece: do nada ele some e deixando todas as suas coisas para
traz. E nunca mais seus familiares e amigos sabem de seu paradeiro.
José
Ítalo. 9º ano 05.
O
gato preto
Após mais uma noite mal dormida,
Paulo acorda atordoado e com um resfriado de matar.
O gato que também estava na cama
já acorda pedindo carinho, Paulo faz um cafuné no gato e sai.
No café da manhã, ele pede um
beijo para sua mulher e ela não concede. Ele sai para ir ao trabalho bem
triste. O gato aparece e, claro, quer mais carinho, Paulo faz mais um cafuné e
sai.
Na volta do trabalho, Paulo pega
sua mulher no bar com seu melhor amigo, ele sai arrasado.
Chegando em sua casa ele bebe
todas e acaba fazendo uma besteira: ele arranca o olho do gato fora e o coloca
no micro-ondas para se vingar da mulher de alguma maneira. Nisso Paulo acaba
dormindo. Sua mulher chega bêbada e o vê jogado no chão. Olha mais um pouco e
está lá o seu gato apenas com um olho.
Ela joga todas as roupas de
Paulo na rua e o expulsa de casa.
O gato saiu e Paulo começa a
persegui-lo e os dois acabam no porão da casa que estava muito escuro. Paulo
pega o machado e começa a tacar para todos os lados e acontece algo terrível:
ele acerta sua mulher bem na cabeça.
Paulo entra em desespero e o
gato continua lá, vivo...
Julia
Oliveira. 9º ano 05.
O
Vodu de Sebastian
Em uma casa sombria, existia um
macumbeiro muito perverso que se vingava de seus inimigos através de seus
bonecos de vodu.
Era no porão de sua casa que
ficavam os bonecos de vodu, pendurados em
ganchos no alto da parede.
Os vodus morriam de medo do
macumbeiro, pois ele os torturava com grampos de ponta fina para tingi a pessoa
inimiga.
Em uma noite, um boneco de vodu
deu a ideia para seu amigo Sebastian: “Pule encima desse pilão que está aí
perto e fuja!” Nesse momento o macumbeiro chegou e percebeu que estava tudo
normal e voltou para seu quarto.
O vodu que tinha fugido ajudou
seus amigos a pular dos gancho. Dalí eles foram para o quarto do macumbeiro e o
mataram, torturado com os mesmos grampos que ele usava.
Bruno
Henrique Rocha. 9º ano 05.
Jaulito
Numa noite sombria de
tempestade, uma mulher amaldiçoada pelos seus erros cometido, dá à luz, mi,
quarto escuro de uma velha casa.
Essa mulher fez um pacto com uma
feiticeira da região: ela conseguiria sua saúde de volta e em troca daria a
alma do filho que esperava para a feiticeira.
A bruxa então usou a criança
para realizar um experiência macabra: o menino nasceria dentro de uma gaiola de
ossos.
Após o garoto nascer, tudo
aconteceu como tinha que acontecer, ele nasceu dentro de uma jaula.
Um dia o garoto estava na
janela, imaginando como seria bom ser livre, quando um pássaro pousou na
janela. O menino pegou uma migalha de pão e deu ao pássaro. O pássaro, grato
pelo alimento, quebrou um pedaço da jaula com seu bico.
O menino saiu feliz, pensando
estar livre, quando caiu morto! O coração dele ficava preso na jaula, quando
saiu, morreu.
Iago Marques. 9º ano 05.
Jaulito
Em uma noite sombria de
tempestade, em uma casa afastada, uma mulher dá á luz a uma criatura que nasce
dentro de uma gaiola feita de ossos.
O nome desse ser completamente
esquisito era Jaulito, que vivia preso dentro dessa gaiola, sem ter liberdade.
Certo dia, Jaulito estava
olhando sobre a janela e decidiu, com sua cadeira que andava, aproximar-se
dela. Então chegou um pássaro e Jaulito deu a ele o que comer, com a intenção
de ser ajudado;
O pássaro então pegou a comida e
já ia embora. Jaulito ficou olhando, e o pássaro decidiu ajudá-lo. Com seu
bico, quebrou os ossos da gaiola e deixou Jaulito livre.
Quando Jaulito saiu da gaiola
ficou maravilhado ao ver que estava livre, mas ele não sabia que a gaiola fazia
parte dele. Assim, quando ele saiu da gaiola, seu coração ficou para traz,
preso a ela. Então o menino que sonhava em ser livre não pôde mais alcançar sua
liberdade...Pois estava morto...
Jhéssica
Thalita. 9º ano 05.
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